Pollyana via o lado positivo de se receber um par de muletas no Natal ao invés de receber outra prenda qualquer - o fato de as receber e não precisar de as usar era excelente, para ela! - e nós, num primeiro impato pensaríamos nas mil tragédias possíveis para as vir a usar.
Ainda não aconteceram, mas nós, comuns mortais, somos espectaculares a "pré-ver o futuro".
E eu como não fujo à regra e normalmente a minhas "pré-visões" do futuro acabam com o coração a sair pela boa (e não menos vezes acompanhada de uma valente disenteria...!), bem como as vivências futuras acabam por me mostrar que são mais tranquilas do que aquilo que eu "pré-tragiquei", aqui vai: hoje vou ser Pollyana, em 3 passos!
Apenas isso: vou esforçar-me por identificar 3 passos, que embora eu possivelmente não os tenha considerado como uma oportunidade, no momento em que os vivi, mas que acabaram por se traduzir nisso mesmo.
A ideia é refletirmos que com a devida distância, conseguimos muitas vezes avaliar melhor as nossas situações de vida, pois a distância temporal dá-nos o tempo de reflexão devido para avaliarmos se algo é positivo ou negativo para a nossa Caminhada, e em que medida.
Deixo-vos o desafio Pollyanas deste país, partilhem aqui com a miúda os vossos 3 momentos de "chaos en rose"!
Os meus:
1. viver numa família com graves dificuldades financeiras, cujas recordações me deixavam com tanta revolta com o passado, que agora sempre que posso tenho a casa cheia de gente e enfardo-os com comida! :) ;
2. bater com o carro, perder o que sobrou do chassie no caminho entre o local do acidente e a oficina (sim, não queria "gastar" a oportunidade do reboque") e descobrir que em cada sitio onde ficara o chassie encontrava sempre alguém que me conhecia (inclusive algumas pessoas com quem não me cruzava à anos, e todas foram amáveis e colaborativas);
3.sair de casa e começar tudo do zero (outra vez), e descobrir que se esse passo aparentemente destruir de quem me rodeia, teve um impacto muito mais positivo na vida dessas pessoas, do que o esperado. Volta a 180º, mas em bom!
Beijos.
Pollyanita
Ainda não aconteceram, mas nós, comuns mortais, somos espectaculares a "pré-ver o futuro".
E eu como não fujo à regra e normalmente a minhas "pré-visões" do futuro acabam com o coração a sair pela boa (e não menos vezes acompanhada de uma valente disenteria...!), bem como as vivências futuras acabam por me mostrar que são mais tranquilas do que aquilo que eu "pré-tragiquei", aqui vai: hoje vou ser Pollyana, em 3 passos!
Apenas isso: vou esforçar-me por identificar 3 passos, que embora eu possivelmente não os tenha considerado como uma oportunidade, no momento em que os vivi, mas que acabaram por se traduzir nisso mesmo.
A ideia é refletirmos que com a devida distância, conseguimos muitas vezes avaliar melhor as nossas situações de vida, pois a distância temporal dá-nos o tempo de reflexão devido para avaliarmos se algo é positivo ou negativo para a nossa Caminhada, e em que medida.
Deixo-vos o desafio Pollyanas deste país, partilhem aqui com a miúda os vossos 3 momentos de "chaos en rose"!
Os meus:
1. viver numa família com graves dificuldades financeiras, cujas recordações me deixavam com tanta revolta com o passado, que agora sempre que posso tenho a casa cheia de gente e enfardo-os com comida! :) ;
2. bater com o carro, perder o que sobrou do chassie no caminho entre o local do acidente e a oficina (sim, não queria "gastar" a oportunidade do reboque") e descobrir que em cada sitio onde ficara o chassie encontrava sempre alguém que me conhecia (inclusive algumas pessoas com quem não me cruzava à anos, e todas foram amáveis e colaborativas);
3.sair de casa e começar tudo do zero (outra vez), e descobrir que se esse passo aparentemente destruir de quem me rodeia, teve um impacto muito mais positivo na vida dessas pessoas, do que o esperado. Volta a 180º, mas em bom!
Beijos.
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